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sábado, 4 de setembro de 2010

Estratégias para a reposição hídrica no futebol.

Hoje os jogadores tem grande exigência fisiológica e principalmente durantes os jogos. Tais solicitações são potencializadas quando os jogadores são expostos a atividades físicas em condições ambientais extremas, como por exemplo, nas partidas realizadas em locais com temperatura e umidade relativa do ar elevadas. 

    Em ambientes com uma combinação de calor excessivo e umidade, a capacidade de trabalho fica comprometida, sendo que o exercício pode ser mantido por menos tempo em decorrência do aparecimento precoce da fadiga. Mas, a preocupação mais séria é com o risco a saúde e o bem estar do jogador. Pois, caso a elevação da temperatura corporal promovida pelo estresse físico do exercício e do ambiente não seja controlada pelos mecanismos de dissipação do calor, o indivíduo pode desenvolver um quadro de hipertermia, o que pode ser ate fatal.

    O aumento da temperatura corporal que acompanha o exercício no calor pode ser atenuado pela sudorese, porém grandes perdas de suor podem resultar em hipo-hidratação e na perda de eletrólitos. Ambas condições podem levar o indivíduo a desidratação, sendo que na perda de 1 à 2% da água corporal compromete alguns aspectos da função fisiológica e uma séria incapacidade pode ocorrer se o déficit alcançar cerca de 10% da água corporal.

        Considerações finais

 Acreditamos que as informações apresentadas acima possam ajudar os responsáveis pela preparação de futebolistas, no que se refere a estratégias de reposição hídrica. Procuramos selecionar informações que atendam os anseios daqueles que estão envolvidos diretamente no dia a dia dos atletas. Vamos evitar que os atletas tenham seu desempenho e sua saúde prejudicada pela desidratação.