Times perdem destaques para a seleção, que jogará Copa na Alemanha.
O Campeonato Paulista, principal competição regional feminina, começou ontem concentrando a base da seleção brasileira que disputará a Copa do Mundo em junho e julho, na Alemanha.
Mas a própria seleção esvaziará a competição. Mesmo ostentando as principais atletas do país, o torneio começou quase despercebido.
Das 24 jogadores pré-convocadas para o Mundial da Alemanha, 11 jogarão o Paulista. O Santos, que estreio ontem às 11h, contra o Atlético Mogi, é o favorito ao título e atual campeão. Também é o clube que mais jogadoras vai ceder à seleção: sete.
Ocorre que, já no próximo dia 18, essas 11 vão se unir a outras 13 atletas em Teresópolis (RJ) para um período de 15 dias de treinamentos do time nacional. Em 6 de junho, elas novamente se apresentam à CBF e só retornam a suas equipes no fim de julho.
Diferentemente do masculino, o Paulista feminino, que tem 19 times, não para durante o Mundial. “É preciso rever isso. A gente banca o time e, quando mais precisamos da jogadoras, a CBF as convoca para treinamento”, declarou Murilo Barletta, diretor de futebol do Santos.
A reclamação do cartola tem seu fundamento. Já é difícil colocar o futebol feminino na vitrine. O Santos, que atrai mais atenção, ainda busca patrocínio. E, por enquanto, apenas a Rede Vida e a Bandeirante vai transmitir alguns jogos,para piorar, a competição vai perder suas estrelas.
O calendário deste ano, aliás, é um grande problema. Após o Mundial, a seleção terá pela frente o Pan-Americano do México, em outubro, quando provavelmente já estará em fase avançada a Copa do Brasil
Mas a própria seleção esvaziará a competição. Mesmo ostentando as principais atletas do país, o torneio começou quase despercebido.
Das 24 jogadores pré-convocadas para o Mundial da Alemanha, 11 jogarão o Paulista. O Santos, que estreio ontem às 11h, contra o Atlético Mogi, é o favorito ao título e atual campeão. Também é o clube que mais jogadoras vai ceder à seleção: sete.
Ocorre que, já no próximo dia 18, essas 11 vão se unir a outras 13 atletas em Teresópolis (RJ) para um período de 15 dias de treinamentos do time nacional. Em 6 de junho, elas novamente se apresentam à CBF e só retornam a suas equipes no fim de julho.
A reclamação do cartola tem seu fundamento. Já é difícil colocar o futebol feminino na vitrine. O Santos, que atrai mais atenção, ainda busca patrocínio. E, por enquanto, apenas a Rede Vida e a Bandeirante vai transmitir alguns jogos,para piorar, a competição vai perder suas estrelas.
O calendário deste ano, aliás, é um grande problema. Após o Mundial, a seleção terá pela frente o Pan-Americano do México, em outubro, quando provavelmente já estará em fase avançada a Copa do Brasil