De acordo com a diretora do Cieeja, Patrícia Kruppa, muito mais do que ganhar, o que importa para essa equipe é a possibilidade de participar e ter o reconhecimento de suas realizações a partir de suas potencialidades e não mais por suas limitações.
“Ser diferente não é ser desigual. Este é o pensamento que baliza todas as ações do Cieeja, um centro mantido pelo poder público, que vem se consolidando, na cidade de Botucatu, com um difusor de práticas inclusivas em prol da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho e consequentemente, na sociedade”, complementa.
A oficina de esporte faz parte de 23 atividades que o Cieeja oferece às pessoas com deficiências no Município. Segundo a diretora, todo este trabalho prova que o esporte também é um poderoso instrumento de inclusão social, a medida que ressalta o potencial humano e é capaz de devolver a essas pessoas deficientes a possibilidade de sonhar.
Na próxima sexta-feira (25), mais 29 atletas do Cieeja, irão disputar no mesmo campeonato a modalidade atletismo nas provas de salto em distância, corrida, arremesso de pelota e arremesso de peso.
